Festa Do Contraste – Libertação dos Bixos/5 anos de Bandida

18 05 2012

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VENDAS

EACH-USP: Av. Arlindo Béttio, 1000 – Ermelino Matarazzo

Online: http://www.faculcard.com/festas/festadocontraste.html

Gabriel Roso: 11 7343-1393 (Vivo)

Rodrigo Pepe: 11 7966-9953 (Tim)

Érica Ceciliato: 11 6784-4252 (Oi)

Local: Espaço Victory (Salão da Penha) Rua Major Ângelo Zanchi, 825

Como chegar: http://g.co/maps/sp2ft

Realização Atlética EACH





Barraca do Tapa ou Beijo (Rugby EACH-USP)

4 04 2011




Proposta da Reitoria da EACH-USP

21 03 2011

 Muito tem se falado em relação às mudanças propostas pela reitoria da EACH-USP de eliminar mais de 300 vagas.

Como já sabem, a Fraternidade Psigma gosta de ouvir todas as idéias e não vamos nos pronunciar, mas gostaríamos de deixar este espaço para os comentários (pró ou contra) não só dos alunos, mas de qualquer cidadão. Lembrando que a Universidade é PÚBLICA e devemos satisfação à sociedade.

Gostaria de lembrar que não publicaremos ofensas, apenas opiniões.

Para os que não conhecem a proposta, eis um quadro resumido.

Cursos existentes vagas atuais corte de vagas como ficaria
Ciências da Atividade Física 60 30 30
Gestão Ambiental 120 40 80
Gerontologia 60 10 50
Gestão de Políticas Públicas 120 20 100
Licenciamento de Ciências da Natureza 120 80 40
Lazer e Turismo 120 20 100*
Marketing 120 20 100
Obstetrícia 60 60 0**
Sistema de Informação 180 30 150
Têxtil e Moda 60 20 40
Total 1.020 330 690
                                  Novos cursos      
Mídias Digitais     30
Design de Serviços     30

** curso se fundiria com o de enfermagem; *se a baixa procura persistir, uma turma seria extinta e mais 50 vagas seriam cortadas;





Parindo com Prazer

2 03 2011

A primeira festa do ano letivo é sempre marcante, principalmente para os bixos…

Muitos se assustaram com o nome da festa e o nome dos drinks (Parindo com prazer e orgasmos multiplos), mas ao chegar na festa viram algo totalmente diferente.

Uma casa aconchegante com uma piscina de 1000l na varanda, mas já tiveram a triste noticia que a piscina é só para veteranos. Nem tudo são flores.

 

Enquanto umas pessoas ficavam no tradicional vinho e na Vodka com refri, outros experimentavam esse drink novo. E de repente a noticia que o drink é bom é espalhada e ele parece ser o unico drink da festa.
O resultado disso foram várias perdas de guerreiros ao longo da festa, mas nada que fizesse com que a festa perdesse o glamour. Um detalhe na festa foi um mural com as fotos dos bixos de Lazer que compraram as falsas carteirinhas da informática, onde os chamavam de patrocinadores da festa.
E é isso, correm boatos pelos lindos corredores eachianos que vai rolar uma outra festa de LZT e OBS e se tiver estaremos lá para cobrir.
–x–
Yuri “Acerola” Siqueira é aluno do curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
E também presidente da AAADORO




Festa do Pijama

16 11 2010

 

Sexta-feira a noite, você coloca o pijama e vai pra cama?
Não nessa sexta. Dia 12 foi a festa “A noite é uma criança- Festa do Pijama” da EACH, e lá estavamos nós para cobrir a festa.
A festa começou ao som do DJ, a galera tava animada, pijamas exóticos, simples e engraçados. Aí teve a apresentação da Bateria Bandida, que trouxe uma idéia muito boa, porém teve algumas falhas na execução, mas deixou a galera animada.
A Festa em si não estava muito cheia. O bar estava de fácil acesso, apesar de as bebidas não-alcoólicas terem acabado no meio da festa, e dos drinks Sonho e Pesadelo, que trouxeram muitos pesadelos no outro dia para aqueles que beberam.
Enfim chega a atração principal da Festa, a Banda Pedra Letícia, que com um show muito bom levou o povo ao delírio com seu ritmo e letras no mínimo engraçadas.
Algumas particularidades marcaram este evento, enquanto uns aproveitavam que estavam de pijama para dormir na festa, outros saíram com o nariz quebrado.
E ao que tudo indica essa foi a última festa  grande da EACH, teremos que esperar até o ano que vem para grandes eventos, mas enquanto isso ficamos com os pequenos que sempre são informados pelo @festaseach.
Até a próxima festa.
–x–
@festaseach fez a cobertura desta festa

 

 





Madre Jhuana – Última festa da Maratona das Repúblicas

3 10 2010

Sabe aqueles flashs de memória pós festa ?

Então , só me restam lembranças contidas neles. Portanto vou tentar seguir uma ordem cronológica para descrever a festa.
Todos beberam e se deliciaram na Maratona das Repúblicas e a Ressaca foi celebrada na Rep  Madre Jhuana situada no Tatuapé.
A Madre virou uma estação de metrô , decoração bem criativa e engraçada onde  as estações do mapa foram renomeadas. A ‘Sumaré’  virou ‘Fumaré’, o que nos dá uma noção da filosofia de vida dos moradores, hahahah!

Além do clássico Gummy eachiano , teve também a bebida Charada que até agora ninguém sabe os ingredientes  com exceção do ‘chef’ e do  google.

Todos os bêbados e não bêbados dançaram/cantaram/descabelaram/pegaram/vomitaram ao som de Lady Gaga, Kings of Leon , e da banda convidada especialmente para o evento.

A gelatina de vodka fez mais sucesso que muita gente , pena que não durou até o final da festa (muitos não duraram também). A partir daí todos ficam com as suas lembranças particulares [ou não] aguardando a próxima festa eachiana.

Outras fotos no Orkut.

–x–

Rafaela Folger é aluna do curso de Marketing da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo

A Rafa foi em quase todas as festas e fechou com chave de ouro a Maratona das Repúblicas. Esperamos outros posts de nossa nova correspondente.





BACANAL

27 09 2010

Vermelho, que segundo a wikipédia “é a cor associada à paixão; (…) a cor associada ao fogo, ao calor.” foi o traje. Bacanal foi o nome escolhido, uma pequeno trocadilho com a entidade organizadora: CANAL (Centro Acadêmico A nós A Liberdade), mas isso são apenas detalhes, numa festa cheia de assuntos.
Podemos falar da inovação de open de dois tipos de cerveja: Skol e Bohemia, ou quem sabe da Original que também foi servida. Os shots de absinto. A Vodka e o energético. A bebida estava de muito fácil acesso e isso facilitou a galera de ficar loka.
Mas o que chamou a atenção foram as atrações da festa, ao som do DJ frajola, uma poledancer atraiu a atenção de grande parte do publico, o masculino, que em sua maioria estavam babando, e o feminino, que em sua maioria tava botando defeitos nela.
A outra atração que chamou a atenção foi a outra dançarina, que gerou grandes dúvidas quanto ao seu sexo. Ela chamou alguns homens para subir ao palco e foram, deixando um deles sem cinto inclusive. Mas a polêmica continuava a dúvida, uma das pessoas que subiu ao palco ficou em dúvida sobre o sexo, mas ao que tudo indica que era homem travestido de mulher. Sua aparência já era algo discutível, era Japonesa, Loira com uma cara de nordestina, sem ofensa a nenhum destes grupos é claro.

Mas não foram só os homens que ficaram aproveitando nas atrações, tinha um gogo boy também que chamou a atenção da mulherada. Elas ficaram boquiabertas a beira do palco pedindo para subir ao palco e dançar com ele, algumas meninas conseguiram e pelas caras aprovaram.

A festa continuou ao som de DJ Frajola, mas nem tudo foram flores na festa, tivemos um problema com a proporção de homem para a quantidade de mulher, que foi fácilmente vista na fila do banheiro, que estava muito grande.
E após ouvir os comentários da festa tiro conclusão que o vermelho das roupas refletiu no rosto, muita gente sentiu vergonha alheia e de si mesmo com o que aprontou. E como já dizia a frase da promoção do @festaseach e @canal_lzt no twitter: “eu vou libertar meus prazeres no #Bacanal”, muita gente liberou seus prazeres.
Mas é isso, quarta feira tem a ressaca da Maratona das Republicas e do Bacanal na Madre Jhuana, vamos lá pra fechar esse ciclo de festas.
Até a próxima.

Álbum 1

Álbum 2

–x–

Yuri “Acerola” Siqueira é aluno do curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo

E estamos reeditando a Festa do Contraste





Simultâneas – 5ª, 6ª e 7ª festa da Maratona das Repúblicas

21 09 2010

Festa em República é algo especial já, mas parece que na EACH tudo é diferente.

Sempre na busca de inovar no quesito festa o Canal, além de promover a I Maratona das Repúblicas, promove dentro da mesma uma festa tripla, com três repúblicas ao mesmo tempo na mesma rua.

Tudo começou na Casa Rosada, com um belo samba e assim a galera foi chegando e se aconchegando. A Caipirinha dividiu opiniões, mas gosto é gosto. O som estava excelente e teve até um samba de roda. Além do Bilhar rolando lá fora.

A Segunda Rep. a abrir foi a Hawaianos, que empolgou a mulherada ao som do Pancadão, e do drink um tanto quanto diferente, o Hawaian Blue.

A casa pareceu ficar pequena diante tantas pessoas que migraram para lá. O som tava em um som bom e atingiu dentro e fora da Casa. Mas ainda não terminou, subindo um pouco mais a rua…

Encontramos a Twin, a terceira rep. a abrir e, ao som de Sertanejo, conquistou ainda mais o público das festas. Seu drink também um tanto quanto diferente, porém ganhou o paladar dos maratonistas presentes.E assim estavam rolando três festas na mesma rua, sem que uma atrapalhasse a outra.

Conforme foi chegando o horário, as repúblicas foram fechando as portas para evitar problemas com a vizinhança, mas eis que na última a fechar surge a resposta dos moradores à organização: “Deixa rolar o som, aqui vai durar mais um pouco” e assim continuou a festa até um pouco mais.

O Saldo desta última etapa da Maratona foi muito positivo apesar do frio, vidros quebrados e marcas de queda na escada, vimos todos os maratonistas felizes e alguns até comemorando com cambalhotas a sequência bem sucedida.


Porém, se você acha que a Maratona das Repúblicas acabou tem a comemoração, sexta-feira dia 24/09 lá na Penha, o Bacanal.

E ainda pra fechar com chave de ouro a Ressaca na Rep Madre Jhuana com a data a confirmar.

–x–

Yuri “Acerola” Siqueira é aluno do curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo

Vocês podem ver como é dura a vida de correspondente da Fraternidade…





CaipirUSP 2010

10 09 2010

 Como membro dessa fraternidade coube a mim cobrir o Caipirusp 2010 em Altinópolis. Tentei. Tarefa difícil porque a memória não costuma ser muito boa depois desses eventos e mesmo sem conseguir me lembrar de tudo ainda sobra muita coisa para contar.

      A viagem para Altinópolis começou cedo quando saí da Cidade Universitária rumo ao campus da USP Leste. Chegando lá reencontrei vários amigos do Interlost e fui com alguns deles jantar no ótimo bandeijão da EACH.

      Alimentados, esperamos toda a delegação eachiana chegar para partir para o Caipirusp. Ou pelo menos quase toda. Uma pessoa teve que correr atrás do busão que já tinha saído do campus quando, no desespero, ela conseguiu nos alcançar. Depois da emoção inicial a viagem correu normalmente até Altinópolis (normalmente eu digo com muita bebida e cantoria nos ônibus e paradas desesperadas para ir ao banheiro).

      O primeiro dia de jogos começou com a natação no nosso alojamento, onde tivemos a oportunidade de começar a integração com as outras faculdades. Mais tarde no G1 a bateria da EACH tocou junto com a bateria da FZEA com a torcida cantando “A EACH voltou!” e outros gritos das duas faculdades. Algumas meninas da Farmácia acompanharam com seus tamborins.

      A integração continuou depois na tenda ao lado do G1 debaixo do sol forte e regado a muita cerveja, frozen e o que mais tivesse lá. Tudo isso com muita música é claro. O que se viu entre as faculdades no Caipirusp deveria servir de exemplo para outros jogos universitários.

      Perto do G1 estava o alojamento da FEA e em frente ao alojamento tinha um bar. Foi lá que conheci algumas integrantes da República Sueca, que escreveram “sueca” em um dos meus braços e “vida loka” no outro, palavras que eu trouxe de volta comigo para São Paulo. Nesse bar também conheci um intercambista colombiano que se apresentou para ter aula na FEA de São Paulo sem saber que as matérias em que havia se matriculado eram na verdade da FEA de Ribeirão Preto. E ele não estava nada arrependido do erro.

      De noite os universitários se reencontraram na primeira festa do inter, a Festa da Bata. Foi nessa festa que três moças da FZEA desistiram de pegar fila para entrar no banheiro feminino e resolveram ir ao banheiro masculino mesmo. Claro que ninguém se incomodou com isso.

      O segundo dia não foi muito diferente do primeiro. Mais jogos, mais tenda, mais integração. A única diferença foi que a farra do primeiro dia cobrou o seu preço e eu acabei passando mal.

      Ao ver minha situação algumas senhoras de uma das barracas de lanche me acudiram e trouxeram limão com bicarbonato de sódio para eu tomar. O remédio funcionou incrivelmente bem. Claro que não deu para retomar o ritmo do primeiro dia, mas pelo menos deu pra aproveitar bem o open bar da balada. Foi quando eu estava sendo tratado pelas tias dos lanches que eu troquei minha caneca da EACH por uma da FZEA com uma palmeirense de lá.

      A segunda balada foi a Festa do Pijama. Essa festa teria sido muito mais interessante não fosse o frio que fez durante a noite, mas o show de axé da cantora Jana Lima não deixou o ânimo do pessoal baixar. O destaque da noite foi pra quando ela disse os nomes das faculdades presentes, entre elas a ESALO e a USP-Rio (???).

      O terceiro dia foi o dia de comer decentemente. Eu e um amigo do IME fomos a um restaurante e tiramos a barriga da miséria. Ainda assim sobrou muita comida então decidimos compartilhar um pouco com alguns alunos da Farma que ficaram mais do que felizes em receber o que sobrara das nossas batatas fritas já que estavam esperando pela sua comida há algum tempo.

      Saindo do restaurante eu e o IME pensamos em como seria bom tirar um cochilo em algum banco de praça pra fazer a digestão. Um quarteirão depois eis que surge uma praça que não tínhamos visto no caminho de ida. Não tivemos dúvida e fomos cada um pra um banco dormir. Devemos ter ficado lá umas duas horas o que recarregou as baterias para voltar para a tenda e aproveitar a tarde.

      Mais tarde choveu e eu vi um amigo da EACH ter a tenda encharcada, o que, no caso dele, não foi de todo o mal.

      A terceira balada contaria com a banda Bartucada para animar o pessoal, mas o que foi realmente memorável foram as invasões dos alojamentos da EEL e da FZEA.

      Liderados pelo Papa Eachiano os alunos da delegação da EACH partiram em uma cruzada para purificar os outros alojamentos. A primeira invasão, a da EEL, contou com mais ou menos 20 alunos e pegou todos de surpresa, até mesmo os seguranças, que achavam que os invasores eram da EEL e não impediram que eles entrassem. Claro que na hora que os eachianos começaram a cantar, gritar e invadir os quartos eles viram o quão redondamente enganados estavam.

      Depois da expulsão do alojamento da EEL voltamos para o nosso alojas para recrutar mais gente para o “nosso exército”. Alguém até chegou a usar a expressão “atletas de Cristo” para nos designar.

      Outras 10 pessoas se juntaram a nós e partimos para a invasão do alojas da ESALQ que alguém disse ser ali por perto. Juntamos galhos de árvore e um cavalete para dar um ar de procissão à nossa caminhada (o cavalete era representativo da cruz que Jesus Cristo carregou).

      O único segurança que estava na porta do alojamento da ESALQ era mais esperto que os da EEL e viu que aquele monte de gente com galhos e cavalete tinha tudo menos boas intenções. O problema é que não tinha como ele segurar 30 pessoas fora do alojamento sozinho então nós corremos pra dentro cantando e gritando.

      Lá  dentro descobrimos que aquele era na verdade o alojamento da FZEA e não da ESALQ, mas para não perder a viagem resolvemos acordar todos mesmo assim.

      Quando entramos nós não sabíamos que o alojas era composto por dois blocos e quando estávamos quase saindo alguns alunos da FZEA fizeram questão que fossemos acordar o pessoal do outro bloco o qual fizemos prontamente.

      Fomos dormir com medo de que aquele fosse o último Caipirusp da EACH mas o medo acabou de mostrando infundado.

      No quarto e último dia arrumamos as malas e nos preparamos para voltar para São Paulo. Não sem antes assistir às últimas finais e a mais emocionante foi a do futsal masculino. A já campeã  EEL jogou contra a EACH e fez 2 a 0 no primeiro tempo.

      No segundo tempo a EACH virou o jogo mas não conseguiu segurar o resultado e a EEL empatou a partida em 3 a 3 e levou a decisão para a prorrogação. Contudo os Mamutes de Lorena apenas adiaram o inevitável e a EACH acabou vencendo por 6 a 3.

      No fim as duas faculdades saíram se sentindo vitoriosas, a EACH por vencer no futsal de forma espetacular, e a EEL por ter sido campeã do Caipirusp 2010. Parabéns EEL!

      Depois disso só nos restou ir para os ônibus e voltar para São Paulo. Foi bom voltar a tomar banho, dormir e comer bem mas não teria me importado se o Caipirusp tivesse durado um pouco mais. Espero que me mandem cobrir o próximo, não importa onde ele seja realizado.





El Toro

27 08 2010

Colegas,

Muita gente perguntou como foi a festa Siga El Toro. Minha resposta é a seguinte: se você não foi, perdeu, meu irmão.

Perdeu uma das melhores festas do ano. Muita gente, muita animação, muita tequila. O resto não me lembro…

E para quem não sabe, esta foi a festa latina da EACH-USP. E para não esquecermos disso, a recepção já era a caráter.

Eu não tinha roupa nem acessórios latinos, então levei uma latina legítima na festa. Para demonstrar o espírito da Fraternidade, onde pregamos a integração de todos os universitários, convidei duas amigas da ECA-USP para conhecer essa galera da USP Leste e uma delas é hondurenha.

Quem nos acompanhou na cobertura da Copa vai se lembrar que nossa torcida era para a fantástica seleção de Honduras, que conseguiu a proeza de voltar para casa sem nenhum ponto.

Não vou ficar contando detalhes da festa, pois isso era serviço da @babadoseach, mas agora temos a @festaseach para nos atualizar. Vou ressaltar que o mais legal é o encontro dos amigos em um ambiente totalmente descontraído. É nessas festas, com um monte de tequila na cabeça, que aquela garotinha séria da primeira fileira se solta e começa a dançar freneticamente no meio da pista. Também é o lugar onde você repara naquela amiga (ou amigo no caso das meninas) que sempre esteve ao seu lado e você nunca tinha reparado.

Mas posso garantir que foi ótima e que estarei na próxima com certeza.

O destaque ficou por conta da música e das aulas de dança. Para quem nunca teve a curiosidade ou a coragem de ir a uma casa latina, é muito comum os convidados receberem uma aula de dança no início para poder aproveitar melhor a festa. E na Siga El Toro não poderia faltar. Confesso que não prestei muita atenção nas aulas, pois levei minha professora particular, mas foi muito útil para os que não tiveram a mesma sorte.

As fotos estão no Orkut, como sempre.

Nos vemos na próxima.

Inté mais!

Raul Minero